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FIERGS: danos para a indústria com redução na jornada de trabalho

A FIERGS reitera sua posição contrária à redução da jornada de trabalho semanal. A entidade reforça que este é um tema que deve ser tratado por empresas e trabalhadores em processos de negociação coletiva, e não por alteração da legislação atualmente em vigor. A posição da FIERGS vai ao encontro do que defende a CNI, que aponta queda de produtividade e competitividade no setor industrial como uma das consequências caso ocorra a diminuição da jornada de 6x1.


Para o presidente da FIERGS, Claudio Bier, a proposta de impor limite inferior a 44 horas semanais requer um debate maior que considere as particularidades de cada atividade econômica, os segmentos industriais, o tamanho das empresas e as disparidades regionais do país. Além disso, a proposta carrega um ônus excessivo ao setor produtivo, elevando os custos das empresas, principalmente em relação à folha de pagamento. “Qualquer imposição por lei de redução da jornada semanal é prejudicial, trará efeitos negativos para a economia, aumento de custos para as empresas e enfraquecerá o diálogo entre sindicatos, empregadores e empregados”, diz. A criação de empregos, completa Bier, só ocorre com o crescimento da economia, não com a redução da jornada.


Comunicação da FIERGS


 
 
 

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