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CNI debate tabelamento de frete e agenda do setor elétrico

Em vigor desde 2018, o tabelamento do frete rodoviário continua a prejudicar a indústria, a agricultura, o setor de transportes e os consumidores brasileiros, uma vez que o piso estabelecido tem provocado aumento de preço e inflação no transporte de cargas. O tema foi debatido terça-feira (16), na última reunião do ano do Conselho Temático de Infraestrutura (Coinfra) da CNI.


A CNI é autora de ação no STF em que pede que a lei que instituiu o piso mínimo do frete seja considerada inconstitucional. Representantes da CNI, da Confederação Nacional do Transporte (CNT) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) apontaram problemas na política do tabelamento, defenderam o fim da tabela e manifestaram receio em relação às perspectivas de o relator do processo no STF, ministro Luiz Fux, manter paralisada a ação.


“Tenho o receio de que a inércia nesse processo possa insuflar um novo colapso no transporte”, pontuou o presidente do Coinfra, Alex Carvalho. Para o gerente de Contencioso da CNI, Marcos Abreu, as possibilidades de o relator no STF decidir a questão são remotas. “Restaria um julgamento do colegiado, no plenário virtual, por exemplo, ou uma negociação no âmbito do Poder Judiciário”, destacou.


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