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Entidades acham insuficientes medidas do governo federal

Atualizado: 25 de jul.

Boa parte das medidas de apoio financeiro à recuperação do Rio Grande do Sul já anunciadas pelo governo federal se destina ao socorro de empresas e de trabalhadores. Contudo, entidades empresariais e federações de trabalhadores ainda se dizem insatisfeitas com a abrangência das medidas e defendem a ampliação do alcance das ações nas próximas semanas.


Além do que o governo federal já anunciou, como o pagamento de duas parcelas de salário mínimo, o presidente da Federasul, Rodrigo Sousa Costa sugere outra iniciativa:

— O que teria estancado essa hemorragia, evitado uma onda de demissões e o êxodo de trabalhadores do Estado, seria a suspensão dos contratos de trabalho, a exemplo do que aconteceu durante a pandemia, com auxílio emergencial para esses trabalhadores, retroativo a 1º de maio.


Em relação às linhas de crédito especiais criadas pelo governo, e os anúncios relativos à prorrogação de tributos, o presidente da Fecomércio-RS, Luiz Carlos Bohn, também entende as medidas como insuficientes:


— Mesmo com condições mais atrativas, as operações via Pronampe, e aquelas outras três linhas que somam até R$ 15 bilhões, para empresas maiores, por exemplo, poderiam vir a fundo perdido, com subvenção total, porque as empresas precisam de ainda mais facilidades neste momento para se recuperar. Na questão tributária também precisamos de um alívio maior, com a suspensão de mais tributos federais e por um período mais longo do que já foi anunciado.


Zero Hora



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