"Jornada da indústria 4.0 não tem fim", diz vice-presidente da Stihl
- sinmaqsinos
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"A jornada da indústria 4.0 não tem fim e tecnologias como, por exemplo, integração de sistemas, segurança cibernética, robótica e computação em nuvem existem para resolver algum tipo de problema nas empresas, para aumentar a produtividade ou para diminuir desperdícios". A análise é do vice-presidente de Operações da Stihl Ferramentas Motorizadas, Arno Tomasini, que participou da reunião-almoço da Câmara Brasil-Alemanha do Rio Grande do Sul.
Com o tema "Excelência Operacional na Industria 4.0", o encontro foi realizado no Hotel Hilton, em Porto Alegre. "O portfólio de tecnologias estão postos na mesa. A questão é saber qual tecnologia vamos utilizar para resolver um problema nas nossas empresas e se temos gente para atender tudo isso", questiona o dirigente.
Na Stihl, com sede em São Leopoldo e onde trabalham, mais de 2,5 mil funcionários, segundo Tomasini, a empresa trabalha com muito cuidado em relação a indústria 4.0. "Agora, não adianta comprarmos dez robôs e colocarmos nas linhas de operação da unidade industrial e sairmos falando que somos indústria 4.0", comenta. Na abertura da palestra, o Tomasini disse que a Indústria 4.0 é um movimento de evolução tecnológica que integra tecnologias digitais em processos industriais que foi "cunhado" pela Alemanha, mas precisamente na cidade de Hannover. De acordo com ele, as empresas só devem aplicar tecnologias digitais naquilo que é relevante, ou seja, onde existe viabilidade econômica, onde a ideia é melhorar as condições de trabalho e de segurança dos trabalhadores.
Jornal do Comércio
