Até o momento, o Ministério do Trabalho (MTE) confirma 17.485 cadastros realizados por empresas que buscavam acessar o programa de manutenção do emprego no Rio Grande do Sul. Segundo a pasta, os pagamentos efetuados abrangem 5.824 CNPJs. Traduzindo: significa que 66,7% – ou o equivalente a nada menos de 11.661 estabelecimentos privados – tiveram seu acesso ao auxílio negado.
Criada por medida provisória em junho, a ação do governo federal deu início aos pagamentos na segunda-feira (8). O programa prevê o repasse do valor de um salário mínimo, durante dois meses (julho e agosto), para os funcionários de empresas gaúchas afetadas pela tragédia de maio. Na sexta-feira (5), o MTE começou um mutirão para revisar a quantidade de pedidos negados, que superam com folga as adesões autorizadas.
Na segunda-feira (8), o MTE informou que o benefício abrange 80.319 trabalhadores. Eles receberam o equivalente a um salário-mínimo (R$ 1.412), referente ao mês de julho. Há verba disponível para a suplementação de 434 mil trabalhadores, ou seja, menos de 20% dos funcionários mapeados foram incluídos no programa até agora.
Zero Hora
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