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Reforma tributária obriga empresas a revisarem seus regimes de tributação

Com a proximidade das primeiras fases de implementação da reforma tributária, prevista para avançar logo no início de 2026, empresas e profissionais da contabilidade já começam a reavaliar seus modelos de enquadramento fiscal. As mudanças estruturais que virão com a nova cobrança dos impostos impactarão diretamente critérios de escolha de regimes, enquadramentos setoriais, formação de preços e a dinâmica de créditos e débitos tributários.


A transição exigirá mais do que uma mera adaptação normativa. Para a maioria das empresas, será necessário: reavaliar o regime tributário atual; mapear impactos sobre margens e operações; revisar processos internos, cadastros e modelos de apuração.


O período de convivência entre ICMS, ISS, PIS e Cofins, que serão progressivamente substituídos por IBS e CBS, tende a exigir atenção redobrada, especialmente de organizações que ainda não iniciaram simulações e análises comparativas. A escolha do regime deixará de ser um exercício feito apenas no início do ano e passará a ser um processo contínuo de revisão estratégica.


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